ANSI B1.1 Tabela de comparação do passo da rosca Diâmetro nominal (polegada〖mm〗) Passo da rosca grossa (UNC) Passo da rosca fina (UNF) Passo da rosca ultrafina (UNEF) Diâmetro de perfuração (rosca grossa) Diâmetro de perfuração (rosca fina) #0 0,060 〖1.524〗 80 1.2 # 1 0.073 〖1,5 1,5 1,5 # 2 0.086 〖2.8 # 3 0.099 〖2.515〗 48 56 2.0 2.1 # 4 0.112 〖3.4 # 5 0.125 〖3.175〗 40 44 2.5 2,6 # 6 0.138 〖3,50〗 32 40 2.7 2.9 # 8 0.164 〖4,166〗 32 36 3,4 3.5 # 10 0.190 〖4,0 # 12 0,90 〖5.486〗 24 28 32 4.5 4.6 1/4 6.35 20 28 32 5.1 5.4 5/16 10.7.288〗 12. 18 24 12,3 13,1 5/8 〖15,875〗 11 18 24 13,5 14,7 3/4 〖19,05〗 10 16 20 16,7 17,5 7/8 〖22,125 2,4 9 124 〗 O passo é expresso pelo número de dentes 20 por 22,4 polegada, como: 11 dentes por polegada, então o passo = 25,4/11 = 2,310 mm. A unidade de passo na tabela é o número de roscas por polegada. O diâmetro do furo é o tamanho de furo recomendado para rosqueamento, em milímetros.
As Brasiliaporcas comuns são adequadas para uso em equipamentos de carga fixa. As Brasiliaporcas comuns são usadas para fixar peças estacionárias e cooperam com arruelas planas e de mola para garantir a confiabilidade da Brasiliaporca. No entanto, em peças em movimento com cargas de vibração, o equipamento pode causar o afrouxamento da Brasiliaporca. Como uma espécie de Brasiliaporca, a Brasiliaporca ranhurada é usada para conectar firmemente os dois equipamentos mecânicos. É usado principalmente nas ocasiões com carga de vibração ou carga alternada. É usado em conjunto com o pino bipartido para garantir a trava da Brasiliaporca. A confiabilidade do aperto é frequentemente usada como uma contraBrasiliaporca para evitar que a Brasiliaporca principal se solte.
As Brasiliaporcas da técnica anterior são fáceis de cair durante o trabalho, especialmente em ambientes agressivos ou ambientes com grandes vibrações. Às vezes é necessário adicionar peças como gaxetas para evitar que caiam, mas ainda assim são fáceis de cair e causar danos.
As Brasiliaporcas sextavadas são divididas em três tipos: tipo I, tipo II e tipo fino de acordo com a espessura nominal. As nozes acima do grau 8 são divididas em dois tipos: tipo 1 e tipo II. As Brasiliaporcas hexagonais do tipo I são as mais utilizadas. As Brasiliaporcas tipo 1 são divididas em três graus: A, B e C. Entre eles, as Brasiliaporcas grau A e grau B são adequadas para máquinas, equipamentos e estruturas com pequena rugosidade superficial e requisitos de alta precisão. As Brasiliaporcas classe C são utilizadas em máquinas, equipamentos ou estruturas com superfícies rugosas e requisitos de baixa precisão.
Os parafusos T são frequentemente usados em conjunto com Brasiliaporcas de flange, que são conectores de suporte padrão ao instalar acessórios de canto e podem ser posicionados e travados automaticamente durante o processo de instalação. Atualmente, no processo de soldagem de parafusos em T, geralmente existe um método de soldagem manual. Usando esse método, o ciclo de fabricação é longo, a intensidade de trabalho é alta, a eficiência de produção é baixa e a qualidade da soldagem é difícil de garantir.
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